Advogado assassinado no Rio: Suspeita de ligação com máfia dos jogos de azar

O assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo no Rio de Janeiro, ocorrido em plena luz do dia na saída da OAB, trouxe à tona a suspeita de uma conexão sombria com a máfia dos jogos de azar. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) está investigando a possibilidade de que a execução esteja ligada à resistência da máfia à entrada de concorrentes legais no mercado de apostas esportivas online. Rodrigo, que planejava investir nesse mercado legalizado, foi morto em um ato que o MP-RJ considera como uma possível eliminação de um potencial concorrente pela máfia. A vítima não escondia sua ambição de lucrar com o mercado legalizado e buscava financiamento para seu empreendimento no ramo de apostas online. Três homens já foram indiciados e se tornaram réus pelo crime: Leandro Machado, conhecido como "Cara de Pedra", Eduardo Sobreira Moraes e Cezar Daniel Mondêgo de Souza, conhecido como "Russo". Apesar dos indiciamentos, a motivação exata para o assassinato ainda está sob investigação. As investigações também se estendem a Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, patrono da escola de samba Salgueiro, e outras oito pessoas que podem estar envolvidas no caso. A polícia busca esclarecer todos os aspectos desse crime que chocou a cidade e levantou preocupações sobre a influência da máfia dos jogos de azar.

abril 30, 2024 - 13:36
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Advogado assassinado no Rio: Suspeita de ligação com máfia dos jogos de azar

O assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo no Rio de Janeiro, ocorrido em plena luz do dia na saída da OAB, trouxe à tona a suspeita de uma conexão sombria com a máfia dos jogos de azar. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) está investigando a possibilidade de que a execução esteja ligada à resistência da máfia à entrada de concorrentes legais no mercado de apostas esportivas online.

Rodrigo, que planejava investir nesse mercado legalizado, foi morto em um ato que o MP-RJ considera como uma possível eliminação de um potencial concorrente pela máfia. A vítima não escondia sua ambição de lucrar com o mercado legalizado e buscava financiamento para seu empreendimento no ramo de apostas online.

Três homens já foram indiciados e se tornaram réus pelo crime: Leandro Machado, conhecido como "Cara de Pedra", Eduardo Sobreira Moraes e Cezar Daniel Mondêgo de Souza, conhecido como "Russo". Apesar dos indiciamentos, a motivação exata para o assassinato ainda está sob investigação.

As investigações também se estendem a Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, patrono da escola de samba Salgueiro, e outras oito pessoas que podem estar envolvidas no caso. A polícia busca esclarecer todos os aspectos desse crime que chocou a cidade e levantou preocupações sobre a influência da máfia dos jogos de azar.