Operação Moiras: PF investiga prejuízo milionário no fundo previdenciário de Palmas

A Polícia Federal está realizando uma operação de busca e apreensão em seis estados para investigar um possível prejuízo de mais de R$ 74 milhões no fundo previdenciário de servidores de Palmas. A suspeita é de interferência de empresários, agentes públicos e políticos no Instituto de Previdência Social do Município, levando a investimentos duvidosos que resultaram nesse prejuízo milionário. Os mandados estão sendo cumpridos em diversas cidades, incluindo Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins, e em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Amapá e Goiás. A investigação busca identificar os envolvidos nessas ações criminosas, coletar provas necessárias e recuperar os recursos desviados. Nomes como corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, peculato e lavagem de dinheiro estão sendo mencionados nesse caso, com penas que podem chegar a 46 anos de prisão. Além disso, há a possibilidade de perda de bens e valores como forma de reparação pelos crimes cometidos. A operação recebe o nome de "Operação Moiras", em referência à suspeita de interferência no futuro dos beneficiários do PreviPalmas. A mitologia grega traz as Moiras como as deusas que determinam os destinos dos seres, o que ilustra a gravidade das possíveis consequências desse desvio de recursos para a previdência dos servidores de Palmas.

Maio 24, 2024 - 08:29
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Operação Moiras: PF investiga prejuízo milionário no fundo previdenciário de Palmas

A Polícia Federal está realizando uma operação de busca e apreensão em seis estados para investigar um possível prejuízo de mais de R$ 74 milhões no fundo previdenciário de servidores de Palmas. A suspeita é de interferência de empresários, agentes públicos e políticos no Instituto de Previdência Social do Município, levando a investimentos duvidosos que resultaram nesse prejuízo milionário.

Os mandados estão sendo cumpridos em diversas cidades, incluindo Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins, e em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Amapá e Goiás. A investigação busca identificar os envolvidos nessas ações criminosas, coletar provas necessárias e recuperar os recursos desviados.

Nomes como corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, peculato e lavagem de dinheiro estão sendo mencionados nesse caso, com penas que podem chegar a 46 anos de prisão. Além disso, há a possibilidade de perda de bens e valores como forma de reparação pelos crimes cometidos.

A operação recebe o nome de "Operação Moiras", em referência à suspeita de interferência no futuro dos beneficiários do PreviPalmas. A mitologia grega traz as Moiras como as deusas que determinam os destinos dos seres, o que ilustra a gravidade das possíveis consequências desse desvio de recursos para a previdência dos servidores de Palmas.