Aumento da Velocidade do Vento Alimenta Focos de Incêndio na Ilha do Bananal

Nos últimos dias, o aumento da velocidade do vento alimentou ainda mais os focos de incêndio na Ilha do Bananal. O cenário de destruição na maior ilha fluvial do mundo, e ponto de encontro entre o cerrado, o pantanal e a amazônia, preocupa os órgãos de preservação ambiental. O Ministério da Defesa autorizou o uso de militares do 22º Batalhão de Infantaria do Exército na operação de combate ao fogo. São 160 homens que devem começar a trabalhar neste domingo (15), primeiro na Ilha do Bananal e depois em outras regiões do Tocantins. Atualmente apenas 40 brigadistas atuam na região. A única aeronave disponível para os combatentes é de pequeno porte e transporta apenas três pessoas por viagem. As chamas ultrapassaram os aceiros e as contenções que tinham sido feitas pelos brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), invadindo áreas atingidas por queimadas em anos anteriores.

Setembro 14, 2024 - 22:26
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Aumento da Velocidade do Vento Alimenta Focos de Incêndio na Ilha do Bananal

Nos últimos dias, o aumento da velocidade do vento alimentou ainda mais os focos de incêndio na Ilha do Bananal. O cenário de destruição na maior ilha fluvial do mundo, e ponto de encontro entre o cerrado, o pantanal e a amazônia, preocupa os órgãos de preservação ambiental.

O Ministério da Defesa autorizou o uso de militares do 22º Batalhão de Infantaria do Exército na operação de combate ao fogo. São 160 homens que devem começar a trabalhar neste domingo (15), primeiro na Ilha do Bananal e depois em outras regiões do Tocantins.

Atualmente apenas 40 brigadistas atuam na região. A única aeronave disponível para os combatentes é de pequeno porte e transporta apenas três pessoas por viagem.

As chamas ultrapassaram os aceiros e as contenções que tinham sido feitas pelos brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), invadindo áreas atingidas por queimadas em anos anteriores.