Homem morre após cirurgião remover órgão errado em cirurgia
A família de um homem de 70 anos, que morreu em agosto durante uma cirurgia na Flórida (EUA), acusa o médico responsável pelo procedimento de remover o órgão errado da vítima. Família diz que só descobriu o erro após um especialista identificar o órgão retirado como fígado quando, na verdade, o baço deveria ter sido removido. O cirurgião Thomas Shaknovsky havia rotulado o órgão como "baço". William Bryan estava na Flórida acompanhado da esposa quando começou a sentir fortes dores abdominais. O casal foi ao Hospital Ascension Sacred Heart Emerald Coast, no condado de Walton, para tentar descobrir a causa das dores. A família da vítima relatou que os médicos decidiram internar William para investigar o caso, já que os profissionais estavam preocupados com uma anormalidade no baço dele. Casagrande Dorival, esse futebol é um desrespeito ao torcedor PVC Brasil leva olé do Paraguai em péssima atuação Raquel Landim Trump erra ao mirar Biden em debate contra Kamala Josias de Souza Lula ofende casal Bolsonaro e você paga No dia 21 de agosto, o homem foi submetido a um procedimento de esplenectomia laparoscópica manual. Segundo escritório de advocacia Zarzaur Law P.A, que representa a família de William, após o erro médico, a cirurgia resultou em "perda de sangue imediata e catastrófica, resultando em morte". A família alega que os médicos os convenceram a realizar o procedimento. Caso não fizesse, ele poderia ter complicações sérias se deixasse o hospital, dizem os advogados. Ainda segundo o relato do escritório de advocacia, o médico disse a Beverly Bryan, esposa de William, que o baço de seu marido estava tão doente que era quatro vezes maior do que o normal e havia migrado para o outro lado de seu corpo.
A família de um homem de 70 anos, que morreu em agosto durante uma cirurgia na Flórida (EUA), acusa o médico responsável pelo procedimento de remover o órgão errado da vítima.
Família diz que só descobriu o erro após um especialista identificar o órgão retirado como fígado quando, na verdade, o baço deveria ter sido removido. O cirurgião Thomas Shaknovsky havia rotulado o órgão como "baço".
William Bryan estava na Flórida acompanhado da esposa quando começou a sentir fortes dores abdominais. O casal foi ao Hospital Ascension Sacred Heart Emerald Coast, no condado de Walton, para tentar descobrir a causa das dores.
A família da vítima relatou que os médicos decidiram internar William para investigar o caso, já que os profissionais estavam preocupados com uma anormalidade no baço dele. Casagrande Dorival, esse futebol é um desrespeito ao torcedor PVC Brasil leva olé do Paraguai em péssima atuação Raquel Landim Trump erra ao mirar Biden em debate contra Kamala Josias de Souza Lula ofende casal Bolsonaro e você paga
No dia 21 de agosto, o homem foi submetido a um procedimento de esplenectomia laparoscópica manual. Segundo escritório de advocacia Zarzaur Law P.A, que representa a família de William, após o erro médico, a cirurgia resultou em "perda de sangue imediata e catastrófica, resultando em morte".
A família alega que os médicos os convenceram a realizar o procedimento. Caso não fizesse, ele poderia ter complicações sérias se deixasse o hospital, dizem os advogados. Ainda segundo o relato do escritório de advocacia, o médico disse a Beverly Bryan, esposa de William, que o baço de seu marido estava tão doente que era quatro vezes maior do que o normal e havia migrado para o outro lado de seu corpo.