Homem de 57 anos é preso em Santa Fé do Araguaia por estupro, cárcere privado e tortura em contexto de violência doméstica

Um homem de 57 anos foi preso em Santa Fé do Araguaia após ser condenado a mais de 18 anos de prisão por estupro, cárcere privado, lesão corporal e tortura, no contexto de violência doméstica. Os crimes ocorreram em 2019, quando o agressor iniciou uma série de agressões físicas contra a sua companheira após uma discussão. A vítima foi impedida de pedir ajuda à Polícia Militar, pois foi agredida e trancada em casa durante toda a noite. Além das agressões por todo o corpo, a mulher foi estuprada e só conseguiu fugir do agressor pela manhã, quando procurou ajuda dos vizinhos. O homem foi preso após a intervenção da PM. A convivência da vítima com o agressor durou apenas três meses, porém, ela ficou com problemas de visão, depressão e traumas devido à intensidade das agressões e do sofrimento físico e psicológico. Após ser julgado e condenado, o agressor recorreu ao Tribunal de Justiça do Tocantins, mas a condenação do juízo de primeira instância foi mantida. O mandado de prisão por condenação definitiva foi cumprido pela Polícia Civil, que levou o condenado para a Unidade Penal Regional da cidade para iniciar o cumprimento da pena.

julho 12, 2024 - 10:27
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Homem de 57 anos é preso em Santa Fé do Araguaia por estupro, cárcere privado e tortura em contexto de violência doméstica

Um homem de 57 anos foi preso em Santa Fé do Araguaia após ser condenado a mais de 18 anos de prisão por estupro, cárcere privado, lesão corporal e tortura, no contexto de violência doméstica. Os crimes ocorreram em 2019, quando o agressor iniciou uma série de agressões físicas contra a sua companheira após uma discussão. A vítima foi impedida de pedir ajuda à Polícia Militar, pois foi agredida e trancada em casa durante toda a noite.

Além das agressões por todo o corpo, a mulher foi estuprada e só conseguiu fugir do agressor pela manhã, quando procurou ajuda dos vizinhos. O homem foi preso após a intervenção da PM. A convivência da vítima com o agressor durou apenas três meses, porém, ela ficou com problemas de visão, depressão e traumas devido à intensidade das agressões e do sofrimento físico e psicológico.

Após ser julgado e condenado, o agressor recorreu ao Tribunal de Justiça do Tocantins, mas a condenação do juízo de primeira instância foi mantida. O mandado de prisão por condenação definitiva foi cumprido pela Polícia Civil, que levou o condenado para a Unidade Penal Regional da cidade para iniciar o cumprimento da pena.