Governo descobre milhares de fraudes em pedidos de Auxílio Reconstrução no RS: mortos tentando receber benefício
Governo descobre milhares de fraudes em pedidos de Auxílio Reconstrução no RS No Rio Grande do Sul, mais de 1,2 mil pedidos de Auxílio Reconstrução foram feitos em nome de pessoas que constam como mortas nas bases de dados do governo federal. Porto Alegre lidera o número de cadastros com indícios de óbito, e o governo federal está alerta para identificar suspeitas de irregularidades. Suspeitas de irregularidades detectadas Dos 629,6 mil pedidos recebidos para o Auxílio Reconstrução, destinado a famílias atingidas pelas enchentes no RS, mais de mil foram feitos por pessoas que estão registradas como mortas. O governo trabalha com uma 'malha fina' para investigar e coibir essas fraudes, cruzando dados de diferentes fontes. Exemplos de casos flagrados Um morador de São Leopoldo, que esperava receber o auxílio, teve o benefício negado por estar registrado como morto, mesmo estando vivo. O governo admitiu o erro e está corrigindo. Em Canoas, foram identificadas tentativas de fraude envolvendo um ex-detento e uma empresária, que tentaram receber o benefício com informações falsas. Medidas para combater as fraudes O governo planeja publicar dados das pessoas que receberam o auxílio, além de cruzar informações do Censo, contas de água e luz, registros no SUS, CadÚnico e Receita Federal. O objetivo é garantir que o benefício chegue às pessoas que realmente necessitam.
Governo descobre milhares de fraudes em pedidos de Auxílio Reconstrução no RS
No Rio Grande do Sul, mais de 1,2 mil pedidos de Auxílio Reconstrução foram feitos em nome de pessoas que constam como mortas nas bases de dados do governo federal. Porto Alegre lidera o número de cadastros com indícios de óbito, e o governo federal está alerta para identificar suspeitas de irregularidades.
Suspeitas de irregularidades detectadas
Dos 629,6 mil pedidos recebidos para o Auxílio Reconstrução, destinado a famílias atingidas pelas enchentes no RS, mais de mil foram feitos por pessoas que estão registradas como mortas. O governo trabalha com uma 'malha fina' para investigar e coibir essas fraudes, cruzando dados de diferentes fontes.
Exemplos de casos flagrados
- Um morador de São Leopoldo, que esperava receber o auxílio, teve o benefício negado por estar registrado como morto, mesmo estando vivo. O governo admitiu o erro e está corrigindo.
- Em Canoas, foram identificadas tentativas de fraude envolvendo um ex-detento e uma empresária, que tentaram receber o benefício com informações falsas.
Medidas para combater as fraudes
O governo planeja publicar dados das pessoas que receberam o auxílio, além de cruzar informações do Censo, contas de água e luz, registros no SUS, CadÚnico e Receita Federal. O objetivo é garantir que o benefício chegue às pessoas que realmente necessitam.