Polícia Civil cumpre mandados contra policiais suspeitos de homicídio em Palmas
A Polícia Civil está cumprindo mandados contra cinco policiais da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam) nesta terça-feira (15) em Palmas, no Tocantins. Eles são suspeitos de homicídio e de simular uma troca de tiros. Um agente da Guarda Metropolitana também está entre os alvos da operação. Segundo informações preliminares, o grupo teria forjado a troca de tiros para justificar a execução de um jovem no Jardim Aureny III. Os militares teriam plantado uma arma perto da vítima na tentativa de simular um confronto. A Justiça determinou o afastamento dos cinco policiais militares e do guarda das ruas da capital, além do recolhimento das armas, suspensão do porte de arma e uso de tornozeleiras eletrônicas. A investigação também aponta que dois dos militares suspeitos teriam participado do crime como parte de um "ritual de batismo" após se formarem em um curso da Rotam. O homicídio ocorreu em uma oficina mecânica no bairro Aureny III, onde a vítima Jaimeson Alves da Rocha, de 35 anos, foi abordada e atingida por tiros. As investigações apontam que Jaimeson chegou a ser baleado em uma briga com militares anteriormente e era monitorado por um PM da inteligência do Batalhão de Choque e por um guarda municipal. Para a Justiça, laudos periciais, declarações e imagens de câmeras de segurança confirmam a materialidade do crime. Três dos suspeitos admitiram ter atirado contra a vítima, alegando legítima defesa após Jaimeson sacar uma arma durante a abordagem.
A Polícia Civil está cumprindo mandados contra cinco policiais da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam) nesta terça-feira (15) em Palmas, no Tocantins. Eles são suspeitos de homicídio e de simular uma troca de tiros. Um agente da Guarda Metropolitana também está entre os alvos da operação.
Segundo informações preliminares, o grupo teria forjado a troca de tiros para justificar a execução de um jovem no Jardim Aureny III. Os militares teriam plantado uma arma perto da vítima na tentativa de simular um confronto.
A Justiça determinou o afastamento dos cinco policiais militares e do guarda das ruas da capital, além do recolhimento das armas, suspensão do porte de arma e uso de tornozeleiras eletrônicas. A investigação também aponta que dois dos militares suspeitos teriam participado do crime como parte de um "ritual de batismo" após se formarem em um curso da Rotam.
O homicídio ocorreu em uma oficina mecânica no bairro Aureny III, onde a vítima Jaimeson Alves da Rocha, de 35 anos, foi abordada e atingida por tiros. As investigações apontam que Jaimeson chegou a ser baleado em uma briga com militares anteriormente e era monitorado por um PM da inteligência do Batalhão de Choque e por um guarda municipal.
Para a Justiça, laudos periciais, declarações e imagens de câmeras de segurança confirmam a materialidade do crime. Três dos suspeitos admitiram ter atirado contra a vítima, alegando legítima defesa após Jaimeson sacar uma arma durante a abordagem.
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