Lavrador de 25 anos será levado a júri popular por homicídio no Balneário de Lagoa do Tocantins

Um lavrador de 25 anos será levado à júri popular sob a acusação de ter matado o agricultor Oscar Alves de Gouveia Júnior, de 24 anos, com facadas em um balneário de Lagoa do Tocantins. O crime ocorreu em outubro do ano passado e o jovem morto era filho de um vereador de Lajeado. Segundo a investigação, o acusado esfaqueou a vítima mesmo depois de caída e sem vida, durante uma briga após Oscar sentir ciúmes de sua esposa com o suspeito. Após o crime, o lavrador foi preso preventivamente na Unidade Penal de Palmas. A ação criminal alega que o réu cometeu homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A juíza responsável pelo caso, Aline Bailão, afirmou que não há elementos que confirmem a alegação do réu de ter agido em legítima defesa após ser agredido pela vítima. O lavrador retornou para a fazenda onde trabalhava após o crime, mas foi encontrado e detido pelas autoridades. O julgamento do lavrador será um importante passo para buscar justiça e esclarecimento dos fatos nesse caso de violência. A família da vítima busca por respostas e espera que a decisão do júri popular traga um desfecho para esse episódio trágico. Continuaremos acompanhando o desenrolar desse caso e fornecendo atualizações conforme novas informações forem divulgadas.

julho 11, 2024 - 08:07
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Lavrador de 25 anos será levado a júri popular por homicídio no Balneário de Lagoa do Tocantins

Um lavrador de 25 anos será levado à júri popular sob a acusação de ter matado o agricultor Oscar Alves de Gouveia Júnior, de 24 anos, com facadas em um balneário de Lagoa do Tocantins. O crime ocorreu em outubro do ano passado e o jovem morto era filho de um vereador de Lajeado. Segundo a investigação, o acusado esfaqueou a vítima mesmo depois de caída e sem vida, durante uma briga após Oscar sentir ciúmes de sua esposa com o suspeito. Após o crime, o lavrador foi preso preventivamente na Unidade Penal de Palmas.

A ação criminal alega que o réu cometeu homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A juíza responsável pelo caso, Aline Bailão, afirmou que não há elementos que confirmem a alegação do réu de ter agido em legítima defesa após ser agredido pela vítima. O lavrador retornou para a fazenda onde trabalhava após o crime, mas foi encontrado e detido pelas autoridades.

O julgamento do lavrador será um importante passo para buscar justiça e esclarecimento dos fatos nesse caso de violência. A família da vítima busca por respostas e espera que a decisão do júri popular traga um desfecho para esse episódio trágico. Continuaremos acompanhando o desenrolar desse caso e fornecendo atualizações conforme novas informações forem divulgadas.