Justiça autoriza soltura de policiais acusados de sequestro de jovem em Tocantins.
A Justiça autorizou a soltura dos policiais militares Ismael Nascimento da Conceição e Felipe Augusto Lovato da Rocha, acusados de sequestrar Filipe Coelho Siqueira, de 21 anos. O desaparecimento do jovem ocorreu em Paraíso do Tocantins e os militares estavam detidos desde novembro de 2023. No dia 1º de agosto do ano passado, Filipe foi visto sendo obrigado a entrar em um carro enquanto caminhava pela Avenida Campinas, no Jardim Paulista. As câmeras de segurança registraram o momento, mas desde então ele nunca mais foi encontrado. A Operação Missing, realizada pela Polícia Civil, resultou na prisão dos policiais em novembro. Uma denúncia do Ministério Público Estadual, enviada ao Judiciário em março deste ano, apontou que os militares teriam assassinado Filipe e ocultado seu corpo na zona rural da cidade. A juíza Renata do Nascimento e Silva, em sua decisão, mencionou que a falta de provas concretas sobre o paradeiro do corpo de Filipe e a ausência de laudo pericial de corpo de delito levaram à liberação dos acusados. A magistrada ponderou que as imagens colhidas na investigação não são suficientes para afirmar que a vítima estava dentro do veículo dos policiais. Diante disso, os policiais foram considerados inocentes em relação ao crime de homicídio qualificado apontado na denúncia e agora aguardarão o julgamento de um eventual recurso em liberdade. Os alvarás de soltura foram expedidos no final da tarde desta sexta-feira. A defesa dos acusados se mostrou satisfeita com a decisão da Justiça, destacando que as dúvidas em relação à morte da vítima e à participação dos policiais foram elementos fundamentais para a soltura. A busca pela justiça continua incansável, conforme afirmaram os advogados de Ismael e Felipe Augusto.
A Justiça autorizou a soltura dos policiais militares Ismael Nascimento da Conceição e Felipe Augusto Lovato da Rocha, acusados de sequestrar Filipe Coelho Siqueira, de 21 anos. O desaparecimento do jovem ocorreu em Paraíso do Tocantins e os militares estavam detidos desde novembro de 2023.
No dia 1º de agosto do ano passado, Filipe foi visto sendo obrigado a entrar em um carro enquanto caminhava pela Avenida Campinas, no Jardim Paulista. As câmeras de segurança registraram o momento, mas desde então ele nunca mais foi encontrado.
A Operação Missing, realizada pela Polícia Civil, resultou na prisão dos policiais em novembro. Uma denúncia do Ministério Público Estadual, enviada ao Judiciário em março deste ano, apontou que os militares teriam assassinado Filipe e ocultado seu corpo na zona rural da cidade.
A juíza Renata do Nascimento e Silva, em sua decisão, mencionou que a falta de provas concretas sobre o paradeiro do corpo de Filipe e a ausência de laudo pericial de corpo de delito levaram à liberação dos acusados. A magistrada ponderou que as imagens colhidas na investigação não são suficientes para afirmar que a vítima estava dentro do veículo dos policiais.
Diante disso, os policiais foram considerados inocentes em relação ao crime de homicídio qualificado apontado na denúncia e agora aguardarão o julgamento de um eventual recurso em liberdade. Os alvarás de soltura foram expedidos no final da tarde desta sexta-feira.
A defesa dos acusados se mostrou satisfeita com a decisão da Justiça, destacando que as dúvidas em relação à morte da vítima e à participação dos policiais foram elementos fundamentais para a soltura. A busca pela justiça continua incansável, conforme afirmaram os advogados de Ismael e Felipe Augusto.
