Impactos das chuvas no fechamento do Aeroporto Salgado Filho geram transtornos na malha aérea do Rio Grande do Sul.

O fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, devido às fortes chuvas que provocaram alagamentos no terminal, tem gerado impactos na malha aérea do Rio Grande do Sul. Até o momento, as enchentes no estado já causaram 151 mortes, deixando um rastro de destruição e milhares de pessoas desabrigadas. Diante dessa situação de emergência, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Ministério dos Portos e Aeroportos anunciaram medidas para minimizar os transtornos aos passageiros. 53 voos foram redirecionados para os aeroportos do interior gaúcho, como Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana. Além disso, outras 35 rotas serão direcionadas para a Base Aérea de Canoas, e 28 voos serão transferidos para os aeroportos de Florianópolis e Jaguaruna, em Santa Catarina. No Aeroporto de Chapecó, em Santa Catarina, aviões maiores poderão operar para atender à demanda da região afetada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Até o momento, além das vítimas fatais, o estado registra 104 desaparecidos e 806 feridos, com mais de 600 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas. A estimativa do governo é de que 2,2 milhões de gaúchos tenham sido afetados pelo desastre climático, com a maioria dos municípios enfrentando transtornos diversos. A Fraport, responsável pela administração do Aeroporto Salgado Filho, estima que quase 600 mil pessoas serão impactadas pela interdição do terminal apenas no mês de maio. Diante desse cenário, a orientação da Anac é para que os passageiros que tinham voos programados para Porto Alegre entrem em contato com as companhias aéreas para solicitar reembolso ou tentar remarcar os voos para os aeroportos alternativos no estado.

Maio 17, 2024 - 02:15
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Impactos das chuvas no fechamento do Aeroporto Salgado Filho geram transtornos na malha aérea do Rio Grande do Sul.

O fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, devido às fortes chuvas que provocaram alagamentos no terminal, tem gerado impactos na malha aérea do Rio Grande do Sul. Até o momento, as enchentes no estado já causaram 151 mortes, deixando um rastro de destruição e milhares de pessoas desabrigadas.

Diante dessa situação de emergência, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Ministério dos Portos e Aeroportos anunciaram medidas para minimizar os transtornos aos passageiros. 53 voos foram redirecionados para os aeroportos do interior gaúcho, como Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana. Além disso, outras 35 rotas serão direcionadas para a Base Aérea de Canoas, e 28 voos serão transferidos para os aeroportos de Florianópolis e Jaguaruna, em Santa Catarina.

No Aeroporto de Chapecó, em Santa Catarina, aviões maiores poderão operar para atender à demanda da região afetada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Até o momento, além das vítimas fatais, o estado registra 104 desaparecidos e 806 feridos, com mais de 600 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas. A estimativa do governo é de que 2,2 milhões de gaúchos tenham sido afetados pelo desastre climático, com a maioria dos municípios enfrentando transtornos diversos.

A Fraport, responsável pela administração do Aeroporto Salgado Filho, estima que quase 600 mil pessoas serão impactadas pela interdição do terminal apenas no mês de maio. Diante desse cenário, a orientação da Anac é para que os passageiros que tinham voos programados para Porto Alegre entrem em contato com as companhias aéreas para solicitar reembolso ou tentar remarcar os voos para os aeroportos alternativos no estado.