Enchentes no Rio Grande do Sul: Deslocamento de cidades inteiras pode ser necessário.
As fortes enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, desde o fim de abril, podem obrigar o deslocamento de cidades inteiras dentro do estado. O cenário preocupante foi anunciado pelo vice-governador, Gabriel Souza (MDB), nesta quinta-feira (16/5). “Há lugares que, eventualmente, não podemos descartar nem mesmo a remoção de cidades inteiras dos lugares naturais”, afirmou Gabriel Souza em entrevista à Rádio Gaúcha. “Essa é a situação e o plano de ação”, disse. A declaração do vice-governador aconteceu durante o anúncio da instalação de cidades provisórias para desabrigados nas regiões de Canoas, São Leopoldo, Guaíba e na capital Porto Alegre. O político, no entanto, não deu maiores detalhes sobre quais cidades correm o risco de serem mudadas de lugar. Segundo os últimos dados da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, mais de 540 mil pessoas estão desalojadas devido aos efeitos devastadores das chuvas que atingiram o estado. Cerca de 77 mil estão instaladas em abrigos provisórios. Até o momento, 151 mortes foram confirmadas no estado, que teve mais de 2,2 milhões de pessoas afetadas pelas cheias.
As fortes enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, desde o fim de abril, podem obrigar o deslocamento de cidades inteiras dentro do estado. O cenário preocupante foi anunciado pelo vice-governador, Gabriel Souza (MDB), nesta quinta-feira (16/5).
“Há lugares que, eventualmente, não podemos descartar nem mesmo a remoção de cidades inteiras dos lugares naturais”, afirmou Gabriel Souza em entrevista à Rádio Gaúcha. “Essa é a situação e o plano de ação”, disse.
A declaração do vice-governador aconteceu durante o anúncio da instalação de cidades provisórias para desabrigados nas regiões de Canoas, São Leopoldo, Guaíba e na capital Porto Alegre.
O político, no entanto, não deu maiores detalhes sobre quais cidades correm o risco de serem mudadas de lugar.
Segundo os últimos dados da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, mais de 540 mil pessoas estão desalojadas devido aos efeitos devastadores das chuvas que atingiram o estado. Cerca de 77 mil estão instaladas em abrigos provisórios.
Até o momento, 151 mortes foram confirmadas no estado, que teve mais de 2,2 milhões de pessoas afetadas pelas cheias.