EUA e Reino Unido proíbem importações de metais russos: Putin sob pressão
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está enfrentando mais uma medida de pressão internacional. Os Estados Unidos anunciaram a proibição das importações de alumínio, cobre e níquel de origem russa, em conjunto com o Reino Unido, como parte das sanções adicionais para enfraquecer Moscou no contexto da invasão à Ucrânia. Essa nova medida visa limitar o uso desses metais no comércio mundial, impactando diretamente as exportações russas. Os metais são essenciais para a economia russa, sendo o segundo produto de exportação do país, após a energia. No entanto, o valor dessas exportações tem diminuído desde o início da invasão à Ucrânia, refletindo os esforços do G7 e seus aliados para restringir o mercado russo. Com a aplicação dessas novas medidas, a intenção é reduzir ainda mais a receita da Rússia proveniente das exportações de alumínio, cobre e níquel. O governo americano e britânico buscam enfraquecer economicamente o regime de Putin, como forma de pressionar o país a repensar suas ações agressivas na região.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está enfrentando mais uma medida de pressão internacional. Os Estados Unidos anunciaram a proibição das importações de alumínio, cobre e níquel de origem russa, em conjunto com o Reino Unido, como parte das sanções adicionais para enfraquecer Moscou no contexto da invasão à Ucrânia.
Essa nova medida visa limitar o uso desses metais no comércio mundial, impactando diretamente as exportações russas. Os metais são essenciais para a economia russa, sendo o segundo produto de exportação do país, após a energia. No entanto, o valor dessas exportações tem diminuído desde o início da invasão à Ucrânia, refletindo os esforços do G7 e seus aliados para restringir o mercado russo.
Com a aplicação dessas novas medidas, a intenção é reduzir ainda mais a receita da Rússia proveniente das exportações de alumínio, cobre e níquel. O governo americano e britânico buscam enfraquecer economicamente o regime de Putin, como forma de pressionar o país a repensar suas ações agressivas na região.