Abordagem policial em surto psicótico gera polêmica em Araguaína, norte do estado
A abordagem policial que resultou na morte de um homem em surto psicótico em Araguaína, norte do estado, tem gerado polêmica. Os policiais militares envolvidos estavam armados com armas não letais, porém, de acordo com a Polícia Militar (PM), a rápida e agressiva sequência de eventos os obrigou a utilizar armas de fogo. O fato ocorreu no setor Lago Azul IV, quando Iranilton da Silva Santos, de 35 anos, portava um facão e ameaçava vizinhos. A equipe da PM foi acionada para dar suporte ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que já estava no local. Moradores registraram a abordagem em vídeo e a Delegacia de Homicídios de Araguaína está investigando o caso como morte por intervenção de agente do Estado. Após o ocorrido, a PM declarou que segue protocolos de treinamento rígidos e possui diversas ferramentas de menor potencial ofensivo, como espargidores lacrimogêneos e dispositivos eletrônicos de controle. Além disso, todas as unidades policiais militares contam com equipamentos não letais, como espingardas com munição de borracha. Um procedimento interno foi iniciado pela Polícia Militar para apurar a conduta dos agentes envolvidos, conforme as normas da instituição. A investigação seguirá para esclarecer os detalhes desse triste episódio que resultou na morte de um homem em surto psicótico.
A abordagem policial que resultou na morte de um homem em surto psicótico em Araguaína, norte do estado, tem gerado polêmica. Os policiais militares envolvidos estavam armados com armas não letais, porém, de acordo com a Polícia Militar (PM), a rápida e agressiva sequência de eventos os obrigou a utilizar armas de fogo.
O fato ocorreu no setor Lago Azul IV, quando Iranilton da Silva Santos, de 35 anos, portava um facão e ameaçava vizinhos. A equipe da PM foi acionada para dar suporte ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que já estava no local.
Moradores registraram a abordagem em vídeo e a Delegacia de Homicídios de Araguaína está investigando o caso como morte por intervenção de agente do Estado.
Após o ocorrido, a PM declarou que segue protocolos de treinamento rígidos e possui diversas ferramentas de menor potencial ofensivo, como espargidores lacrimogêneos e dispositivos eletrônicos de controle. Além disso, todas as unidades policiais militares contam com equipamentos não letais, como espingardas com munição de borracha.
Um procedimento interno foi iniciado pela Polícia Militar para apurar a conduta dos agentes envolvidos, conforme as normas da instituição. A investigação seguirá para esclarecer os detalhes desse triste episódio que resultou na morte de um homem em surto psicótico.