Tortura, assassinato e filmagem: o crime chocante em Sorriso
O corpo de Giovanni Stephano, de 16 anos, foi encontrado na manhã de segunda-feira (13) dentro de um córrego no município de Sorriso. O jovem estava desaparecido desde o dia 14 de abril e, segundo a Polícia Civil, foi torturado, morto e filmado por um menor e Jhuly Naoli, que foram detidos e confessaram o crime. De acordo com o delegado Bruno França, a equipe do Corpo de Bombeiros localizou o corpo boiando no córrego após ser acionada. O menor apreendido confessou o crime e indicou o local onde o corpo foi desovado, próximo a um rio. Jhuly Naoli, mandante do crime, foi presa horas depois no município de Dourados (MS). Ela teria pedido permissão para matar Giovanni aos líderes de uma organização criminosa e, após obter o aval, combinou com o menor de atraí-lo para uma área de mata, onde ele foi assassinado. A Polícia Civil relata que o crime foi cometido com requintes de crueldade, com a vítima sendo torturada e degolada. Antes de entrarem para o mundo do crime, Giovani, Jhuly e o menor eram amigos. A Polícia Civil segue investigando o caso.
O corpo de Giovanni Stephano, de 16 anos, foi encontrado na manhã de segunda-feira (13) dentro de um córrego no município de Sorriso. O jovem estava desaparecido desde o dia 14 de abril e, segundo a Polícia Civil, foi torturado, morto e filmado por um menor e Jhuly Naoli, que foram detidos e confessaram o crime. De acordo com o delegado Bruno França, a equipe do Corpo de Bombeiros localizou o corpo boiando no córrego após ser acionada. O menor apreendido confessou o crime e indicou o local onde o corpo foi desovado, próximo a um rio.
Jhuly Naoli, mandante do crime, foi presa horas depois no município de Dourados (MS). Ela teria pedido permissão para matar Giovanni aos líderes de uma organização criminosa e, após obter o aval, combinou com o menor de atraí-lo para uma área de mata, onde ele foi assassinado. A Polícia Civil relata que o crime foi cometido com requintes de crueldade, com a vítima sendo torturada e degolada. Antes de entrarem para o mundo do crime, Giovani, Jhuly e o menor eram amigos.
A Polícia Civil segue investigando o caso.