Situação crítica no RS: Mais de 66 mil desabrigados devido às fortes chuvas
Desde a última semana, o Rio Grande do Sul tem sido atingido por fortes chuvas que resultaram na saída de 66.761 pessoas de suas casas devido às enchentes. Com os níveis dos rios ainda elevados e muitas cidades submersas, a situação nos abrigos públicos municipais preocupa as autoridades. Até o momento, 48.799 pessoas foram contabilizadas como desabrigadas, porém esse número continua aumentando. A Defesa Civil estima que cerca de 1,45 milhão de pessoas foram afetadas de alguma forma pelas chuvas, com pelo menos 100 mortes, 128 desaparecidos e 372 feridos em 41 municípios do estado. Com previsões de chuvas intensas e fortes ventos para os próximos dias, as autoridades se preparam para lidar com os desdobramentos dessa situação catastrófica. O governador Eduardo Leite e o ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, expressaram sua preocupação com a situação humanitária das pessoas desabrigadas e a necessidade de assistência humanitária. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, alertou para o aumento dos problemas de saúde entre a população afetada, incluindo os abrigados.
Desde a última semana, o Rio Grande do Sul tem sido atingido por fortes chuvas que resultaram na saída de 66.761 pessoas de suas casas devido às enchentes. Com os níveis dos rios ainda elevados e muitas cidades submersas, a situação nos abrigos públicos municipais preocupa as autoridades. Até o momento, 48.799 pessoas foram contabilizadas como desabrigadas, porém esse número continua aumentando.
A Defesa Civil estima que cerca de 1,45 milhão de pessoas foram afetadas de alguma forma pelas chuvas, com pelo menos 100 mortes, 128 desaparecidos e 372 feridos em 41 municípios do estado. Com previsões de chuvas intensas e fortes ventos para os próximos dias, as autoridades se preparam para lidar com os desdobramentos dessa situação catastrófica.
O governador Eduardo Leite e o ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, expressaram sua preocupação com a situação humanitária das pessoas desabrigadas e a necessidade de assistência humanitária. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, alertou para o aumento dos problemas de saúde entre a população afetada, incluindo os abrigados.