Operação da FICCO/TO desmantela plano de atentado contra autoridades públicas.
Uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Tocantins (FICCO/TO) está em andamento nesta quarta-feira (10), com o cumprimento de um mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão. O alvo dos mandados é suspeito de monitorar e planejar atentados contra a vida de agentes públicos na região de Dianópolis. De acordo com a Ficco, o suspeito faz parte de uma organização criminosa que elaborou um plano de atentados contra um juiz, um promotor de justiça e policiais militares e penais. A investigação, que teve início em fevereiro, revelou que a facção, com atuação em todo o território brasileiro, emitiu ordens para que seus integrantes executassem o plano e cumprissem os objetivos determinados pela liderança. O suspeito está sendo investigado pelos crimes de integrar organização criminosa e ameaça, cujas penas máximas podem ultrapassar oito anos de reclusão. A operação, intitulada Comminatio Magistratus em latim "Ameaça ao Poder Estatal", foi nomeada assim devido à elaboração do plano de atentados contra autoridades públicas. A primeira fase da operação cumpriu 23 mandados de prisão e 36 de busca e apreensão em diversas cidades, com o objetivo de combater essa organização criminosa e impedir a execução dos planos de atentados planejados.
Uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Tocantins (FICCO/TO) está em andamento nesta quarta-feira (10), com o cumprimento de um mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão. O alvo dos mandados é suspeito de monitorar e planejar atentados contra a vida de agentes públicos na região de Dianópolis.
De acordo com a Ficco, o suspeito faz parte de uma organização criminosa que elaborou um plano de atentados contra um juiz, um promotor de justiça e policiais militares e penais. A investigação, que teve início em fevereiro, revelou que a facção, com atuação em todo o território brasileiro, emitiu ordens para que seus integrantes executassem o plano e cumprissem os objetivos determinados pela liderança.
O suspeito está sendo investigado pelos crimes de integrar organização criminosa e ameaça, cujas penas máximas podem ultrapassar oito anos de reclusão. A operação, intitulada Comminatio Magistratus em latim "Ameaça ao Poder Estatal", foi nomeada assim devido à elaboração do plano de atentados contra autoridades públicas.
A primeira fase da operação cumpriu 23 mandados de prisão e 36 de busca e apreensão em diversas cidades, com o objetivo de combater essa organização criminosa e impedir a execução dos planos de atentados planejados.