Mutirão de Investigação e Reconhecimento de Paternidade: Seu Pai Tem Nome!
Um mutirão para investigação e reconhecimento de paternidade será realizado entre os dias 12 e 16 de agosto. A iniciativa, organizada pela Defensoria Pública do Tocantins, oferecerá orientação jurídica e testes de DNA pelo valor de R$ 100. Para participar, os interessados devem ser assistidos pela Defensoria e apresentar a documentação necessária que comprove a insuficiência de recursos financeiros. O agendamento para o teste de DNA pode ser feito até o dia 9 de agosto ou durante os dias de atendimento do mutirão. Os atendimentos serão realizados em diversas unidades da Defensoria no estado, como Araguatins, Araguaína, Palmas, entre outras. O projeto Meu Pai Tem Nome, do Conselho Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege), está por trás da iniciativa. No ano anterior, foram realizados 64 atendimentos e 50 exames de DNA para investigação de paternidade. Segundo a Defensoria, a ausência do nome de um dos pais no documento é uma violação dos direitos da criança. Dados do Portal da Transparência da Arpen-Brasil mostram que, entre janeiro de 2023 e julho de 2024, 2.430 bebês no Tocantins não têm o nome do pai registrado na certidão de nascimento, o que reforça a importância desse mutirão para garantir o reconhecimento de paternidade. Continue acompanhando mais notícias da região no G1 Tocantins.
Um mutirão para investigação e reconhecimento de paternidade será realizado entre os dias 12 e 16 de agosto. A iniciativa, organizada pela Defensoria Pública do Tocantins, oferecerá orientação jurídica e testes de DNA pelo valor de R$ 100. Para participar, os interessados devem ser assistidos pela Defensoria e apresentar a documentação necessária que comprove a insuficiência de recursos financeiros.
O agendamento para o teste de DNA pode ser feito até o dia 9 de agosto ou durante os dias de atendimento do mutirão. Os atendimentos serão realizados em diversas unidades da Defensoria no estado, como Araguatins, Araguaína, Palmas, entre outras.
O projeto Meu Pai Tem Nome, do Conselho Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege), está por trás da iniciativa. No ano anterior, foram realizados 64 atendimentos e 50 exames de DNA para investigação de paternidade. Segundo a Defensoria, a ausência do nome de um dos pais no documento é uma violação dos direitos da criança.
Dados do Portal da Transparência da Arpen-Brasil mostram que, entre janeiro de 2023 e julho de 2024, 2.430 bebês no Tocantins não têm o nome do pai registrado na certidão de nascimento, o que reforça a importância desse mutirão para garantir o reconhecimento de paternidade.
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