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Audiência em caso de cárcere privado em clínica de reabilitação de Palmas
A Justiça do Tocantins começou a ouvir testemunhas, parentes e vítimas do caso da clínica de reabilitação de Palmas acusada de manter pacientes em cárcere privado. Em fevereiro deste ano, 70 homens foram encontrados no local e pelo menos 50 relataram que sofriam maus-tratos e tinham que tomar sedativos. A audiência de instrução é realizada na 1ª Vara Criminal da Capital, sob a coordenação do juiz titular Cledson José Dias Nunes. O g1 entrou em contato com a defesa dos acusados, mas não obteve resposta. Por conta do grande número de pessoas a serem interrogadas, a audiência será realizada em datas diferentes. A polícia civil cumpriu mandados de busca e apreensão na clínica, após denúncias de maus-tratos. O casal que administrava o local está sendo acusado de sequestro e cárcere privado. As investigações tiveram início em novembro de 2023, quando um dos pacientes fez denúncias de agressões físicas e psicológicas. Durante as buscas, os policiais encontraram pacientes trancados, sujeira nos quartos e relatos de trabalho forçado e punições com sedativos. Muitos pacientes afirmaram ter sido enganados sobre as condições da clínica e foram para lá de forma involuntária.
A Justiça do Tocantins começou a ouvir testemunhas, parentes e vítimas do caso da clínica de reabilitação de Palmas acusada de manter pacientes em cárcere privado. Em fevereiro deste ano, 70 homens foram encontrados no local e pelo menos 50 relataram que sofriam maus-tratos e tinham que tomar sedativos. A audiência de instrução é realizada na 1ª Vara Criminal da Capital, sob a coordenação do juiz titular Cledson José Dias Nunes.
O g1 entrou em contato com a defesa dos acusados, mas não obteve resposta. Por conta do grande número de pessoas a serem interrogadas, a audiência será realizada em datas diferentes. A polícia civil cumpriu mandados de busca e apreensão na clínica, após denúncias de maus-tratos. O casal que administrava o local está sendo acusado de sequestro e cárcere privado.
As investigações tiveram início em novembro de 2023, quando um dos pacientes fez denúncias de agressões físicas e psicológicas. Durante as buscas, os policiais encontraram pacientes trancados, sujeira nos quartos e relatos de trabalho forçado e punições com sedativos. Muitos pacientes afirmaram ter sido enganados sobre as condições da clínica e foram para lá de forma involuntária.
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