Agente da PCDF dispara contra caminhonete em briga de trânsito
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu sindicância para investigar a conduta do agente Fábio Ribeiro da Silva, de 44 anos, que disparou contra uma caminhonete durante uma briga de trânsito em um condomínio de luxo em Araguaína (TO) no mês de fevereiro. Fábio, que é agente da PCDF, reside no município e está atualmente de licença da corporação para acompanhar sua esposa, que é delegada no estado. O incidente ocorreu entre Fábio e as vítimas, que também moram no mesmo condomínio, após uma discussão relacionada ao trânsito. Os disparos efetuados por Fábio atingiram o pneu dianteiro e o vidro da janela da caminhonete Hilux onde estavam o condutor, de 42 anos, e uma mulher de 39 anos. O motorista foi atingido por estilhaços de vidro e teve que ser socorrido pelo Samu. O caso foi registrado pela Polícia Militar do Tocantins (PMTO) como tentativa de homicídio, no entanto, Fábio foi liberado pela Polícia Civil do Tocantins (PCTO) devido a ausência de prisão em flagrante. Atualmente, o agente responde a processo na Justiça pelos crimes de dano e lesão corporal.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu sindicância para investigar a conduta do agente Fábio Ribeiro da Silva, de 44 anos, que disparou contra uma caminhonete durante uma briga de trânsito em um condomínio de luxo em Araguaína (TO) no mês de fevereiro.
Fábio, que é agente da PCDF, reside no município e está atualmente de licença da corporação para acompanhar sua esposa, que é delegada no estado. O incidente ocorreu entre Fábio e as vítimas, que também moram no mesmo condomínio, após uma discussão relacionada ao trânsito.
Os disparos efetuados por Fábio atingiram o pneu dianteiro e o vidro da janela da caminhonete Hilux onde estavam o condutor, de 42 anos, e uma mulher de 39 anos. O motorista foi atingido por estilhaços de vidro e teve que ser socorrido pelo Samu.
O caso foi registrado pela Polícia Militar do Tocantins (PMTO) como tentativa de homicídio, no entanto, Fábio foi liberado pela Polícia Civil do Tocantins (PCTO) devido a ausência de prisão em flagrante. Atualmente, o agente responde a processo na Justiça pelos crimes de dano e lesão corporal.
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