A opinião de Hamilton Mourão sobre a Ditadura Militar no Brasil: Um olhar sobre os 60 anos de 31 de março de 1964.
O ex-vice-presidente Hamilton Mourão declarou que a "nação salvou a si mesma" em 31 de março de 1964, quando teve início a ditadura no Brasil. No último domingo, a data completou 60 anos. Em sua conta no antigo Twitter, Mourão escreveu: "A história não se apaga e nem se reescreve, em 31 de março de 1964, a Nação se salvou a si mesma!". No ano passado, o senador também fez uma postagem sobre a data, chamando-a de "revolução de 31 de março" e elogiando o regime ditatorial. Uma pesquisa do Datafolha divulgada neste domingo mostrou que 53% dos eleitores brasileiros descartam a volta da ditadura no país. Esse é o maior índice dos últimos dez anos. Aqueles que acreditam na possibilidade do regime militar retornar agora são apenas 20%, enquanto 22% veem algum risco para a democracia. No levantamento anterior, realizado em agosto de 2022, 49% não temiam um novo regime ditatorial, em contraste com os 20% que acreditavam na volta do autoritarismo e os 25% que viam um pequeno risco. O pico de índice de preocupação com a volta da ditadura foi em 2018, quando Jair Bolsonaro foi eleito presidente. Naquela época, 31% dos entrevistados viam a possibilidade desse regime retornar, enquanto 42% não consideravam essa hipótese e 19% achavam improvável.
O ex-vice-presidente Hamilton Mourão declarou que a "nação salvou a si mesma" em 31 de março de 1964, quando teve início a ditadura no Brasil. No último domingo, a data completou 60 anos.
Em sua conta no antigo Twitter, Mourão escreveu: "A história não se apaga e nem se reescreve, em 31 de março de 1964, a Nação se salvou a si mesma!".
No ano passado, o senador também fez uma postagem sobre a data, chamando-a de "revolução de 31 de março" e elogiando o regime ditatorial.
Uma pesquisa do Datafolha divulgada neste domingo mostrou que 53% dos eleitores brasileiros descartam a volta da ditadura no país. Esse é o maior índice dos últimos dez anos. Aqueles que acreditam na possibilidade do regime militar retornar agora são apenas 20%, enquanto 22% veem algum risco para a democracia.
No levantamento anterior, realizado em agosto de 2022, 49% não temiam um novo regime ditatorial, em contraste com os 20% que acreditavam na volta do autoritarismo e os 25% que viam um pequeno risco.
O pico de índice de preocupação com a volta da ditadura foi em 2018, quando Jair Bolsonaro foi eleito presidente. Naquela época, 31% dos entrevistados viam a possibilidade desse regime retornar, enquanto 42% não consideravam essa hipótese e 19% achavam improvável.