De acordo com o Ministério Público Estadual (MPTO), o pastor se aproveitava da vulnerabilidade dos adolescentes, que o procuravam em busca de ajuda para lidar com problemas como abuso infantil, pornografia e masturbação. Ele se apresentava como "pai espiritual" e realizava um "procedimento para libertação dos pecados", durante o qual tocava as partes íntimas das vítimas sem consentimento.
O MPTO afirma que o pastor usava termos como "tirar um demônio" e "o espírito de masturbação" para justificar seus atos, explorando a fé dos adolescentes e seus familiares. A denúncia foi apresentada à Justiça em abril deste ano e o julgamento ocorreu no dia 22 de outubro.