Briga judicial pela cadeira na Câmara Municipal de Campo Grande

A cadeira na Câmara Municipal de Campo Grande continua sendo alvo de uma briga judicial. O suplente Giancarlo Sandim (PSDB) entrou com um pedido de suspensão do ato que deu posse ao médico Lívio Leite (União Brasil) na casa legislativa. A alegação utilizada foi a infidelidade partidária, o mesmo argumento usado na esfera eleitoral que atrasou por uma semana a convocação do ex-tucano. Na cerimônia de posse do médico, que ocupará o cargo até setembro no lugar de Claudinho Serra (PSDB), o presidente da mesa diretora, Carlão Borges (PSB), afirmou que a procuradoria da Câmara analisou o caso e concluiu que não houve infidelidade partidária, já que Lívio trocou de sigla durante a janela partidária. O impasse teve início quando Claudinho solicitou uma licença não remunerada de 30 dias após sair da prisão com monitoramento de tornozeleira eletrônica. Ele foi alvo da 3ª fase da Operação Tromper e permaneceu preso de 3 a 26 de abril.

Maio 23, 2024 - 12:30
 0
Briga judicial pela cadeira na Câmara Municipal de Campo Grande

A cadeira na Câmara Municipal de Campo Grande continua sendo alvo de uma briga judicial. O suplente Giancarlo Sandim (PSDB) entrou com um pedido de suspensão do ato que deu posse ao médico Lívio Leite (União Brasil) na casa legislativa. A alegação utilizada foi a infidelidade partidária, o mesmo argumento usado na esfera eleitoral que atrasou por uma semana a convocação do ex-tucano.

Na cerimônia de posse do médico, que ocupará o cargo até setembro no lugar de Claudinho Serra (PSDB), o presidente da mesa diretora, Carlão Borges (PSB), afirmou que a procuradoria da Câmara analisou o caso e concluiu que não houve infidelidade partidária, já que Lívio trocou de sigla durante a janela partidária.

O impasse teve início quando Claudinho solicitou uma licença não remunerada de 30 dias após sair da prisão com monitoramento de tornozeleira eletrônica. Ele foi alvo da 3ª fase da Operação Tromper e permaneceu preso de 3 a 26 de abril.