Pastor tinha uma espécie de 'ritual' para tocar as partes íntimas de adolescentes

Uma das vítimas que denunciaram o pastor Gilmar Ferreira Maróstica relatou como o líder religioso fazia para se aproximar dos jovens. Com pregações fortes, ele usava 'óleos ungidos' e tinha uma espécie de 'ritual' para tocar as partes íntimas de adolescentes membros de uma igreja. O religioso foi investigado pela Polícia Civil, denunciado pelo Ministério Público e condenado pela Justiça do Tocantins a 13 anos e meio de prisão pelos crimes de estupro, ato libidinoso e conjunção carnal mediante fraude religiosa ou abuso de autoridade. Por meio da defesa, ele recorreu da sentença e está respondendo em liberdade.

Novembro 15, 2024 - 10:35
Novembro 15, 2024 - 10:57
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Pastor tinha uma espécie de 'ritual' para tocar as partes íntimas de adolescentes

O caso do pastor condenado por abusar de adolescentes

Um pastor chamado Gilmar Ferreira Maróstica foi condenado por abusar de pelo menos dez adolescentes, realizando rituais controversos que envolviam o uso de óleo ungido. Mesmo com a condenação, ele está em liberdade aguardando julgamento.

Como os abusos aconteciam

Segundo relatos das vítimas, o pastor se aproximava dos jovens através de pregações intensas, utilizando o óleo ungido e realizando rituais para tocar em suas partes íntimas. Ele foi denunciado pela Polícia Civil, condenado a 13 anos e meio de prisão, mas ainda aguarda o resultado do recurso.

As consequências para as vítimas

Algumas das vítimas ainda sofrem com traumas psicológicos decorrentes dos abusos. Uma delas desabafou sobre como é doloroso ver o agressor levar uma vida normal enquanto elas lidam com as consequências dos abusos sofridos.

Investigação e denúncia

As denúncias começaram a surgir em 2019, quando as vítimas relataram os abusos sofridos por Gilmar. O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia, e em outubro o pastor foi condenado, mas ainda aguarda o desfecho do processo.

Posicionamentos das partes envolvidas

A defesa de Gilmar nega as acusações e afirma sua inocência, alegando a falta de provas consistentes. A Igreja Filadélfia, onde ele atuava, afirma não ter conhecimento dos crimes e o afastou assim que soube das acusações.

Conclusão

Apesar das acusações e da condenação, o caso continua em andamento, com repercussões tanto para o pastor quanto para as vítimas envolvidas. Espera-se que a justiça seja feita e que as vítimas encontrem o apoio necessário para superar os traumas sofridos.