Procon Tocantins encontra variação de até de 128,76% nos preços de carnes nos açougues de Palmas
O Procon Tocantins realizou nesta última quarta-feira, 17/1, uma pesquisa de preços em 10 açougues da Capital. Foram pesquisados 35 tipos de carnes, entre bovinas, suínas, frango, linguiças e peixes. A maior variação encontrada chega a 128,76% nos preços da coxa e a sobrecoxa de frango, vendida entre R$ 6,99 e R$ 15,99. "Esse trabalho é feito constantemente pelos nossos fiscais para garantir que o consumidor tenha a opção de economizar. Fica claro como é possível fazer economia quando pesquisamos os preços", destaca Rafael Pereira Parente, superintendente do Procon Tocantins. A segunda maior diferença de preço foi encontrada na linguiça suína, comercializada entre R$ 17,99 e R$ 39,90. A diferença no valor é de 121,79%. Já a terceira maior diferença foi de 119,48%, encontrada na linguiça mista, comercializada entre R$ 14,99 a R$ 32,90. Nos cortes bovinos, a costela mindinha foi o item que apresentou maior variação de 50,03%, o menor preço encontrado foi R$ 17,99 e o maior R$ 26,99. Entre os cortes de suíno, o pernil dianteiro e traseiro com osso foram os itens que apresentaram maior variação de 47,09%, o menor preço encontrado foi R$ 16,99 e o maior R$ 24,99. Entre os pescados, o quilo do tambaqui foi o que apresentou maior variação de 38,91%, vendido entre R$ 17,99 e R$ 24,99. O objetivo dessa pesquisa é identificar as diferenças nos preços das carnes em cada estabelecimento comercial. Através do levantamento realizado, o consumidor tem possibilidade de fazer a escolha de forma mais consciente, de maneira que se adeque ao seu orçamento. "Durante a pesquisa não foi levado em consideração quais os frigoríficos que originaram as carnes e vale ressaltar que não existe tabelamento nos preços. Inclusive, pode acontecer de haver diferença no valor entre duas empresas de uma mesma rede. A variação de preços pode ocorrer também em detrimento de promoções e da marca dos produtos", pontua Magno Silva, diretor de Fiscalização do órgão. No momento da compra da carne, o consumidor tem o direito de decidir a quantidade de carne que pretende levar para casa, que pode ser desde apenas meio quilo de carne ou a peça inteira, por exemplo. E ao manusear a carne, o atendente deve pesar apenas a quantidade de carne solicitada. Mesmo que o peso ultrapasse a quantidade desejada, o consumidor não pode ser obrigado a levar mais do que pediu. A regra só não vale para as peças previamente embaladas e vendidas a vácuo ou que são divididas em bandejas, quando não há obrigação de fracionamento. O Procon Tocantins alerta para que os consumidores exijam que todas as impurezas, sebos e pelancas sejam retirados da carne. Além disso é importante observar a cor e o modo de conservação do produto. Os açougues, supermercados e comerciantes de carne em geral, situados no Estado do Tocantins, são obrigados a expor, em local visível, de forma clara e legível aos consumidores, razão social, nome de fantasia, telefone, endereço e número da inspeção do frigorífico fornecedor dos produtos expostos à venda, bem como o prazo de validade do produto. A exigência da nota fiscal ou cupom fiscal é fundamental para formalizar possíveis reclamações ou denúncias. Em caso de denúncias, o consumidor deve entrar em contato por meio do Disque 151, ou por meio do Whats Denúncia no (63) 99216-6840. Para formalizar a denúncia, é preciso checar bem as informações, bem como apresentar comprovantes e fotos para subsidiar as ações de fiscalização. Portal Fatos e Notícias - Notícias de Araguaína e Tocantins. É proibido a reprodução do conteúdo sem autorização por escrito. Redação: fnfatosenoticias@gmail.com Estamos usando cookies para oferecer a melhor experiência em nosso site. Você pode descobrir mais sobre quais cookies estamos usando ou desativá-los nas configurações. Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência possível ao usuário. As informações sobre cookies são armazenadas no seu navegador e desempenham funções como reconhecê-lo quando você retornar ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você acha mais interessantes e úteis. O cookie estritamente necessário deve estar ativado o tempo todo, para que possamos salvar suas preferências nas configurações de cookies. Se você desativar este cookie, não poderemos salvar suas preferências. Isso significa que toda vez que você visitar este site, precisará ativar ou desativar os cookies novamente.
O Procon Tocantins realizou nesta última quarta-feira, 17/1, uma pesquisa de preços em 10 açougues da Capital. Foram pesquisados 35 tipos de carnes, entre bovinas, suínas, frango, linguiças e peixes. A maior variação encontrada chega a 128,76% nos preços da coxa e a sobrecoxa de frango, vendida entre R$ 6,99 e R$ 15,99.
"Esse trabalho é feito constantemente pelos nossos fiscais para garantir que o consumidor tenha a opção de economizar. Fica claro como é possível fazer economia quando pesquisamos os preços", destaca Rafael Pereira Parente, superintendente do Procon Tocantins.
A segunda maior diferença de preço foi encontrada na linguiça suína, comercializada entre R$ 17,99 e R$ 39,90. A diferença no valor é de 121,79%. Já a terceira maior diferença foi de 119,48%, encontrada na linguiça mista, comercializada entre R$ 14,99 a R$ 32,90.
Nos cortes bovinos, a costela mindinha foi o item que apresentou maior variação de 50,03%, o menor preço encontrado foi R$ 17,99 e o maior R$ 26,99.
Entre os cortes de suíno, o pernil dianteiro e traseiro com osso foram os itens que apresentaram maior variação de 47,09%, o menor preço encontrado foi R$ 16,99 e o maior R$ 24,99.
Entre os pescados, o quilo do tambaqui foi o que apresentou maior variação de 38,91%, vendido entre R$ 17,99 e R$ 24,99.
O objetivo dessa pesquisa é identificar as diferenças nos preços das carnes em cada estabelecimento comercial. Através do levantamento realizado, o consumidor tem possibilidade de fazer a escolha de forma mais consciente, de maneira que se adeque ao seu orçamento.
"Durante a pesquisa não foi levado em consideração quais os frigoríficos que originaram as carnes e vale ressaltar que não existe tabelamento nos preços. Inclusive, pode acontecer de haver diferença no valor entre duas empresas de uma mesma rede. A variação de preços pode ocorrer também em detrimento de promoções e da marca dos produtos", pontua Magno Silva, diretor de Fiscalização do órgão.