Prisão de Chiquinho Brazão: Votação adiada pela CCJ da Câmara dos Deputados
Pedido de vista adia votação sobre prisão de Chiquinho Brazão A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados viveu um momento de adiamento e tensão nesta terça-feira (26), quando três deputados pediram vista e postergaram a votação do relatório favorável à manutenção da prisão de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). Os deputados Gilson Marques (Novo-SC), Roberto Duarte (Republicanos-AC) e Fausto Pinato (PP-SP) solicitaram vista do relatório, o que resultou na necessidade de mais tempo para análise do caso. “Esses casos são graves. Ontem [segunda-feira (25), às 16h, chegou à informação na comissão sobre a prisão do deputado. O relatório final da PF tem 474 páginas. A decisão do Alexandre de Moraes tem 41 páginas. Esses dois documentos importantíssimos não estão no sistema para os deputados desta comissão. Estou pedindo vista", afirmou o deputado Gilson para o G1. Inicialmente, a expectativa era de que a votação ocorresse nesta terça-feira para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pudesse colocar o tema em votação ainda nesta semana. Entretanto, com o pedido de vista, o assunto pode ser levado ao plenário apenas no dia 10 de abril, uma vez que na próxima semana a Câmara deve estar esvaziada devido ao feriado que ocorrerá nesta sexta-feira (29). Os deputados da base governista manifestaram descontentamento com o pedido de vista e buscam formas de levar o relatório diretamente ao plenário sem a análise prévia pela CCJ. Contudo, somente o presidente Arthur Lira tem a prerrogativa de colocar o texto em votação no plenário. Enquanto a situação segue em discussão e o relatório não é votado pela Câmara, Chiquinho Brazão permanece preso.
Pedido de vista adia votação sobre prisão de Chiquinho Brazão
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados viveu um momento de adiamento e tensão nesta terça-feira (26), quando três deputados pediram vista e postergaram a votação do relatório favorável à manutenção da prisão de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
Os deputados Gilson Marques (Novo-SC), Roberto Duarte (Republicanos-AC) e Fausto Pinato (PP-SP) solicitaram vista do relatório, o que resultou na necessidade de mais tempo para análise do caso.
“Esses casos são graves. Ontem [segunda-feira (25), às 16h, chegou à informação na comissão sobre a prisão do deputado. O relatório final da PF tem 474 páginas. A decisão do Alexandre de Moraes tem 41 páginas. Esses dois documentos importantíssimos não estão no sistema para os deputados desta comissão. Estou pedindo vista", afirmou o deputado Gilson para o G1.
Inicialmente, a expectativa era de que a votação ocorresse nesta terça-feira para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pudesse colocar o tema em votação ainda nesta semana.
Entretanto, com o pedido de vista, o assunto pode ser levado ao plenário apenas no dia 10 de abril, uma vez que na próxima semana a Câmara deve estar esvaziada devido ao feriado que ocorrerá nesta sexta-feira (29).
Os deputados da base governista manifestaram descontentamento com o pedido de vista e buscam formas de levar o relatório diretamente ao plenário sem a análise prévia pela CCJ. Contudo, somente o presidente Arthur Lira tem a prerrogativa de colocar o texto em votação no plenário.
Enquanto a situação segue em discussão e o relatório não é votado pela Câmara, Chiquinho Brazão permanece preso.